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A política em série: repetição de fórmulas esvazia a comunicação e afasta o eleitor

A comunicação política vive um paradoxo. Nunca houve tantas visualizações, mas o engajamento real — aquele que gera credibilidade, empatia e voto — está em queda. Em vez de inovar, campanhas políticas têm apostado na repetição de fórmulas, numa estética de redes sociais que transforma candidatos em personagens de um roteiro previsível.

O fenômeno, observado em diferentes eleições pelo mundo, preocupa estudiosos da área. Pesquisas de universidades como Stanford e Oxford mostram que a exposição constante a conteúdos semelhantes reforça a lembrança da imagem, mas não a confiança. “A familiaridade não substitui a credibilidade”, diz o consultor e especialista em marketing político Cristovão Pinheiro.

Segundo ele, a busca por viralização reduziu a política a um formato de consumo rápido.

“A repetição de fórmulas transformou a política em produto de prateleira. Muitos políticos estão mais visíveis, mas menos relevantes. A comunicação ficou mais rasa do que em tempos passados — quando havia menos tecnologia, mas mais autenticidade”, afirma Cristovão Pinheiro.

Estudos recentes também apontam que o uso intensivo de trends e modelos de engajamento digital não se converte em participação ativa. O eleitor “assiste, mas não se envolve”. O resultado é um ciclo de conteúdo visualmente eficiente, mas emocionalmente estéril.

Para Cristovão Pinheiro, romper esse ciclo é o principal desafio das próximas campanhas. “O político precisa voltar a ter discurso, não apenas presença digital. Engajamento não é algoritmo,  é vínculo , resume.

Folha Nacional, da Redação

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Fundado em 7 de maio de 1908, na antiga Parahyba do Norte, o jornal O Norte foi criado pelo jornalista e advogado Oscar de Castro Soares, com o apoio de seu irmão Órris Eugênio Soares. Desde o início, destacou-se pela ousadia editorial, pela qualidade gráfica e pela independência de pensamento — atributos que o consagraram como um dos veículos mais respeitados da imprensa nordestina.

Ao longo do século XX, O Norte noticiou e analisou os grandes acontecimentos do Brasil e da Paraíba. Esteve presente nos debates políticos mais intensos, atravessou períodos de censura e profundas transformações sociais, e consolidou um legado que marcou gerações.

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Após um período fora de circulação, O Norte retomou suas atividades em 2019 com uma proposta moderna e alinhada aos novos tempos, sem esquecer a história da marca. O retorno foi consolidado com o registro oficial junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), sob os números: • 913859516 – registrado em 07/12/2017 • 929013409 – registrado em 22/12/2022

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